quinta-feira, 20 de junho de 2019

QUEM FOI O REI NABUCODONOSOR?







O rei Nabucodonosor foi o imperador mais conhecido e poderoso do Império Babilônico, e ficou no poder por aproximadamente 43 anos. Nabucodonosor era filho de Nabopolassar, que também havia sido rei da Babilônia antes dele, e esposo de Amitis da Média.

Antes de falarmos sobre quem foi Nabucodonosor, precisamos saber que o nome “Nabucodonosor” foi utilizado por quatro reis babilônicos. Dentre estes monarcas, o Nabucodonosor da Bíblia é na História o Nabucodonosor II, o único destes monarcas citado nos textos bíblicos.

Apesar de ser chamado de “Nabucodonosor II” ele nada tem a ver com o Nabucodonosor I, que reinou mais de 500 anos antes dele, entre 1127 a.C. e 1105 a.C.
Significado de Nabucodonosor

O significado do nome Nabucodonosor gera algumas dúvidas entre os estudiosos. As melhores sugestões dizem que Nabucodonosor significa “Nebo, proteja as fronteiras” ou “Nebo, proteja a minha coroa”.

O nome original é o babilônico Nabukudurri-usur, que foi transliterado no texto bíblico para o hebraico, aramaico e grego, na Septuaginta (versão grega do Antigo Testamento).

A coroação de Nabucodonosor como rei da Babilônia

Nabucodonosor sucedeu seu pai, Nabopolassar, no trono da Babilônia e reinou entre 604 a.C. e 562 a.C. Antes de assumir o trono, Nabucodonosor, na condição de príncipe herdeiro, serviu como comandante do exército babilônico em algumas ofensivas militares.

Seu pai foi o fundador da dinastia caldaica, que se aproveitando do enfraquecimento da Assíria, conseguiu se tornar rei da Babilônia em 626 a.C. Devido a uma aliança medo-babilônica, ele também conseguiu destruir Nínive, e depois avançar contra Harã.
Depois que a Assíria caiu, o Egito do Faraó Neco II passou a dominar Judá completamente, inclusive nomeando e destituindo governantes judeus conforme lhe agradasse. Finalmente em junho de 605 a.C., as forças egípcias foram derrotadas em Carquemis pelo até então príncipe Nabucodonosor.
Em agosto de 605 a.C. Nabopolassar morreu, e Nabucodonosor paralisou a campanha que estava liderando e atravessou o deserto para voltar e assumir o trono da Babilônia em 6 de setembro de 605 a.C.
O reinado do rei Nabucodonosor

Aqui vale dizer que a cidade da Babilônia alcançou grande prestígio e poder em aproximadamente 1850 a.C., e depois entrou em declínio. Foi então com Nabucodonosor, mais de mil anos depois, que ela recuperou toda sua glória. Por este motivo o império liderado por Nabucodonosor é conhecido como Império Neobabilônico.

Ainda em 605 a.C., após derrotar os egípcios em Carquemis, Nabucodonosor avançou contra Jeoaquim, rei de Judá (2Rs 24:1,2; 2Cr 36:5-7). Essa foi a primeira de três invasões babilônicas contra Judá, e também foi nessa ocasião que Daniel, Hananias, Mizael e Azarias foram levados cativos por Nabucodonosor.

Jeoaquim então se submeteu ao rei Nabucodonosor e foi temporariamente leal a ele. No entanto, depois de três anos o rei Jeoaquim se rebelou contra Nabucodonosor e transferiu sua lealdade aos egípcios, apesar das constantes advertências do profeta Jeremias (Jr 27:9-11).
Foi então que em 597 a.C. Nabucodonosor marchou contra a Palestina e cercou a cidade de Judá, na segunda invasão babilônica contra Judá. Na ocasião, Nabucodonosor capturou o rei Joaquim, o qual estava no poder apenas a três meses após a morte de seu pai, o rebelde Jeoaquim.
Para o lugar de Joaquim, o rei Nabucodonosor nomeou Matanias, que passou a se chamar Zedequias (2Rs 24:17; 2Cr 36:10). Na ocasião ele deportou para a Babilônia o rei deposto Joaquim, juntamente com todos os judeus que poderiam tentar promover uma rebelião (2Rs 24:12-16; 2Cr 36:10; Jr 22:24-30; 52:28).
Nabucodonosor também saqueou o Templo de Salomão e capturou um enorme despojo de guerra. Zedequias permaneceu leal a Nabucodonosor durante um tempo, mas depois também se rebelou ao ceder às pressões do povo.

Vale dizer que por muitas vezes Jeremias aconselhou o povo a se manter longe da rebelião. Curiosamente nesse período um falso profeta chamado Ananias profetizou que dentro de dois anos todos os cativos voltariam do cativeiro babilônico.

Jeremias denunciou essa falsa profecia e advertiu o povo que o Senhor lhe havia revelado que o exílio na Babilônia seria bastante prolongado (Jr 29:1-23). Mesmo depois de muitos conselhos do profeta do Senhor, finalmente Zedequias se rebelou contra Nabucodonosor (2Rs 24:20; 2Cr 36:13-16; Jr 52:3).

Então, em aproximadamente 587 a.C., Nabucodonosor começou sitiar Jerusalém (2Rs 25:1; Jr 39:1; 52:4; Ez 24:1,2). A cidade de Judá suportou o cerco babilônico durante um tempo, até que caiu completamente sob o domínio do rei Nabucodonosor.

Na ocasião houve mais uma grande deportação de cativos para a Babilônia, ficando para trás apenas as pessoas mais pobres (2Rs 25:8-17; 2Cr 36:17-20; Jr 39:9,10; 52:12-23).
Jerusalém foi arrasada e o Templo destruído. O rebelde rei Zedequias foi capturado por Nabucodonosor que o forçou a assistir à execução de seus próprios filhos, antes de ter os olhos cegados e ser levado acorrentado para a Babilônia onde acabou morrendo (2Rs 25:5-7; Jr 39:4-8; 52:8-11).
Depois de ter destruído Jerusalém, Nabucodonosor nomeou outro governador judeu, Gedalias, que mais tarde acabou assassinado devido a mais uma conspiração contra o domínio babilônico sobre Judá.
O rei Nabucodonosor também liderou várias ofensivas contra outras nações, como por exemplo, contra Tiro entre 585 e 572 a.C. (Ez 26-28; 29:18) e contra o Egito em aproximadamente 568 a.C.
As construções do rei Nabucodonosor

O rei Nabucodonosor não foi apenas um grande estrategista militar, mas foi também um importante construtor enquanto esteve à frente do Império. Expedições arqueológicas já provaram que o rei Nabucodonosor transformou Babilônia em uma cidade muito imponente.
Ao mesmo tempo em que fortificava as defesas militares da cidade, Nabucodonosor também embelezou Babilônia. Ele restaurou muitos templos nas cidades que estavam sob seu governo, e construiu uma avenida que cortava a Babilônia para a procissão de Marduque, um deus pagão babilônico.
Nabucodonosor também construiu novos canais para irrigar a cidade, e seu palácio era esplendoroso (cf. Dn 1-4). Sem dúvida sua construção mais famosa e polêmica são os Jardins Suspensos da Babilônia, uma das sete maravilhas do mundo antigo.

Esses jardins consistiam em um conjunto de árvores plantadas em calçadas elevadas sustentadas por grandes pilares que simulava uma região montanhosa. Acredita-se que Nabucodonosor tenha feito isto como presente para sua esposa Amitis, que era natural de uma região montanhosa. Todavia, existe muita discussão sobre a real existência desse jardim.
Nabucodonosor na Bíblia

O reinado de Nabucodonosor compõe o contexto histórico para grande parte dos livros dos profetas Jeremias, Ezequiel e Daniel, aliás, este último nos fornece muitas informações sobre quem foi Nabucodonosor.

O próprio profeta Daniel desempenhou um importante papel em seu governo, e foi uma das pessoas de destaque na Babilônia, assim como seus amigos Hananias, Mizael e Azarias (Dn 1-3).

Na narrativa bíblica percebemos que o rei Nabucodonosor foi um instrumento nas mãos de Deus, o qual Ele usou para castigar nações, incluindo o povo de Judá. Em Jeremias, por exemplo, lemos a expressão “Nabucodonosor, rei da Babilônia, meu servo” por mais de uma vez (cf. Jr 25:9; 27:6).

Isso não significa que Nabucodonosor era um servo devoto ao Senhor, ao contrário, ele era um rei pagão, mas que havia sido designado por Deus para cumprir um papel de agente do Seu julgamento contra as nações incrédulas.

A religiosidade pagã do rei Nabucodonosor pode ser claramente percebida no episódio em que ele condenou Sadraque, Mesaque e Abede-Nego à fornalha de fogo ardente, após os três jovens hebreus terem negado adoração à estátua que ele havia construído (Dn 3).

Após o livramento sobrenatural dado por Deus aos três jovens, Nabucodonosor aparece no texto bíblico reconhecendo que aqueles homens eram “servos do Deus Altíssimo” (Dn 3:27).

No entanto, essa declaração não significava uma conversão, mas apenas que ele reconhecia que o Deus daqueles homens era superior a outras divindades, ou seja, não existia ali um conceito de monoteísmo por parte de Nabucodonosor.

Os sonhos de Nabucodonosor

O livro de Daniel também descreve os sonhos que o rei Nabucodonosor teve. O primeiro sonho está registrado em Daniel 2, onde o rei sonhou com uma grande estátua feita de vários materiais (ouro, prata, bronze, ferro e argila). Esse sonho se referia a ascensão e queda de potências mundiais, mas, sobretudo, a forma com que Deus estava conduzindo a História de acordo com seus propósitos.
O sonho perturbou o rei, e ele convocou os magos e encantadores para que pudessem revelar e interpretar o sonho, já que ele não contou o conteúdo do próprio sonho, muito provavelmente por não se lembrar dele. Daniel, demonstrando que era grandemente abençoado por Deus, foi o único capaz de revelar e interpretar o sonho do rei. Esse sonho ocorreu no segundo ano de seu reinado.
O segundo sonho está registrado em Daniel 4, e ocorreu no quadragésimo terceiro ano do reinado de Nabucodonosor, quando este estava no auge do poder.
Ele sonhou com uma grande árvore sendo cortada. Mais uma vez Daniel, usado por Deus, interpretou o senhor do rei, que significava que ele seria castigado por Deus com um tempo de loucura devido ao seu orgulho.
A loucura de Nabucodonosor

Em Daniel 4 somos informados de que o rei Nabucodonosor passou por um período de loucura como consequência de sua soberba. Antes, ele havia sido avisado pelo profeta Daniel sobre os erros que estava cometendo, mas o aviso não surtiu efeito.

Deus castigou o rei Nabucodonosor a um período de sete tempos de loucura, onde durante esse período ele se comportou como um animal, ou seja, ele acreditava ser um animal. Os estudiosos classificam essa doença como um possível caso severo de licantropia clínica.

Terminado o tempo determinado por Deus, o rei Nabucodonosor recobrou o entendimento, e deu glória a Deus.
Nabucodonosor foi convertido?

Essa é uma dúvida que muita gente possui. Na verdade, por incrível que pareça, algumas pessoas até pregam que o rei Nabucodonosor foi convertido, apesar da Bíblia não dizer nada sobre isto.
Como vimos, o fato de o rei Nabucodonosor ser chamado por Deus de “servo” apenas significa que ele fez parte do plano soberano de Deus, ou seja, nosso Deus é Senhor sobre tudo e todos, e utiliza até mesmo um rei megalomaníaco, como Nabucodonosor, para cumprir os seus propósitos.
Para defender uma possível conversão, muitas pessoas se apoiam na declaração do rei Nabucodonosor após ter sido curado da doença que lhe acometeu, onde ele confessou eloquentemente a soberania e a majestade de Deus (Dn 4:34-37).
No entanto, em nenhum lugar na Bíblia encontramos o rei Nabucodonosor confessando que o Deus de Israel era o único Deus e criador supremo de todo o universo.

É verdade que Nabucodonosor presenciou algumas vezes o poder sobrenatural de Deus, e conviveu durante muito tempo com o profeta Daniel, porém isso não implica em uma conversão genuína.
A melhor resposta para essa pergunta é dizer que a Bíblia não nos informa nada sobre essa questão, isto é, não há nenhum texto que mostra a conversão do rei Nabucodonosor, e defendê-la seria pura especulação e alegoria. Ele pode tanto ter sido convertido como não ter sido. Logo, sobre isto é melhor nos calarmos.

Os registros babilônicos também não falam nada a respeito, e mesmo que o rei Nabucodonosor tenha sido convertido, obviamente tais registros nunca testemunhariam esse acontecimento.
Na verdade, os registros do rei Nabucodonosor nas crônicas da Babilônia sempre o descrevem como um homem muito religioso, que guardava todos os preceitos do paganismo babilônico, e era um grande devoto de Marduque.
A morte do rei Nabucodonosor

Apesar de existir muito material arqueológico e literatura babilônica sobre o rei Nabucodonosor, faltam registros sobre a última parte de seu reinado. O que se sabe é que Nabucodonosor morreu entre agosto e setembro de 562 a.C., com aproximadamente 70 anos de idade.

O rei Nabucodonosor foi sucedido por seu filho, Evil-Merodaque, o qual reinou por apenas dois anos, e pouco tempo depois o Império Babilônico entrou em declínio, caindo, finalmente, diante dos persas.



segunda-feira, 17 de junho de 2019

DISCERNIMENTO DE ESPÍRITOS –



DISCERNIMENTO DE ESPÍRITOS

UM DOM IMPRESCINDÍVEL


TEXTO ÁUREO:
Mas o que é espiritual discerne bem tudo, e ele de ninguém é discernido. (1 Co 2.15)


VERDADE PRÁTICA:
O discernimento de espíritos é um dos dons espirituais concedidos aos crentes, em Jesus; ele nos capacita a distinguir o real do aparente e a verdade da mentira.


LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: Atos 16.16-22


OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

I – Discorrer sobre Discernir e Discernimento;
II – Explicitar as artimanhas da adivinhadora de Filipos;
III – Mostrar como desmascarar os ardis de Satanás.


INTRODUÇÃO: O homem espiritual é a pessoa com o Espírito Santo e que, por isso, tem melhores condições para entender cada situação. Isso é diferente daquele que não conhece a Deus. Mas o relato da libertação da adivinhadora de Filipos, por ocasião da segunda viagem missionária do apóstolo Paulo, revela que o discernimento espiritual vai além, pois diz respeito ao "dom de discernir os espíritos (1 Co 12.10).

I – DISCERNIR E DISCERNIMENTO

No seu uso geral, discernimento é, na vida cotidiana, a capacidade de compreender e avaliar as coisas com bom senso e clareza, de separar o certo do errado com sensatez. O termo aparece nessa acepção na Bíblia (2 Sm 19.35; Jn 4.11). Mas, no contexto teológico, o seu uso é muito mais amplo, como veremos a seguir.

1. O verbo "discernir". O Novo Testamento grego apresenta dois verbos traduzidos em nossas versões bíblicas por "discernir", anakrino e diakrino. significa: “perceber claramente; capacidade de compreender situações; distinguir; diferenciar; compreender; perceber; entender; formar juízo”  (Lc 23.14; At 17.11), e aparece também com o sentido de "discernimento" (1 Co 2.14,15).

2. O substantivo "discernimento". O termo grego é diákrisis, tem o sentido de “penetrar por baixo da superfície, desmascarando e descobrindo a verdadeira fonte dos motivos e da manifestação”, que só aparece três vezes no Novo Testamento:

       No sentido de "briga" ou "julgamento" (Rm 14.1);
       como "distinção" em que se julgam pelas evidências se os espíritos são malignos ou se provém de Deus (1 Co 12.10);
       para discernir entre o bem e o mal (Hb 5.14).

O discernimento espiritual é diferente do dom de discernir os espíritos.

3. Atualidade. As próprias Escrituras nos informam que, nos últimos dias, iria se intensificar, no meio do povo de Deus, a ação do engano, por intermédio de falsos doutores (II Pe.2:1), falsos profetas (Mt.24:4,5,11,24; I Jo.4:1), como também espíritos enganadores e doutrinas de demônios (I Tm.4:1), que perturbam a igreja e promovem a apostasia espiritual.

Além do discernimento espiritual que é próprio e comum de todo homem espiritual, ensina-nos a Bíblia que há, também, um dom espiritual, o dom de discernimento dos espíritos (I Co.12:10).

II – A ADIVINHADORA DE FILIPOS – A manifestação do dom de discernimento de espíritos

1. O espírito de adivinhação.

       O caso da adivinhadora, mostra a atuação do dom de discernir espíritos.
       O espírito adivinho elogiava os dois mensageiros de Deus, Paulo e Silas, ao confirmá-los como anunciadores do caminho da salvação? É óbvio que havia algo de errado nisso.
       A jovem pitonisa "tinha espírito de adivinhação" (v. 16). O termo grego usados aqui é python, "Píton, espírito de adivinhação", de onde vem o termo "pitonisa", associado à feitiçaria. Píton era a serpente que guardava o oráculo em Delfos, na antiga Grécia, a qual, segundo a mitologia, Apolo matou. Com o tempo, python passou a ser usado para designar adivinhação ou ventríloquo, que em grego é engastrimythos, de gaster, “ventre", e mythos, "palavra, discurso", cuja ideia é dar oráculos ou predições desde o ventre, pois se imaginava alguém ter tal espírito em seu ventre. O vocábulo engastrimythos não aparece no Novo Testamento, mas está presente na Septuaginta (Lv 19.31; 20.6) e é aplicado à feiticeira de En-Dor (1 Sm 28.7,8).

       A moça era uma escrava que dava muito lucro aos seus senhores com essa prática ocultista (v. 16). Ao ser liberta pelo poder do nome de Jesus, os seus proprietários viram nisso um prejuízo econômico e foram denunciar os missionários às autoridades locais. A população não viu a maravilha da grande libertação da moça, e Paulo e Silas não foram denunciados por causa da expulsão do espírito maligno da jovem. Eles foram acusados de perturbar a ordem pública e nem sequer foram ouvidos, ou seja, não tiveram o direito de resposta. Foram açoitados e colocados na prisão (vv.19-22). Jesus tornou-se também persona non grata em Gadara por causa do prejuízo dos porqueiros (Mc 5.16-18). Infelizmente, o lucro fala mais alto ainda hoje.

2. O dom de discernimento de espíritos

 – Os dons citados aos Coríntios, são dons de “manifestação” sobrenaturais (1Co. 12.8-10) e enquadram-se em três divisões: 1) Os dons de revelação: a palavra de sabedoria; palavra de conhecimento; o discernimento de espíritos; 2) dons de poder (ou dons de ação): são eles: 2.1) fé; 2.2) cura; 2.3) operações de milagres; 3) dons de elocução (ou dons vocais ou dons de inspiração ou dons de fala): são dons que manifestam a mensagem de Deus; são eles: profecia; variedade de línguas; interpretação de línguas.

– O dom de discernir os espíritos é um recurso do Espírito Santo contra as falsificações. É a revelação sobrenatural, ou percepção da esfera dos espíritos, para detectar os espíritos e seus planos e para ler a mente dos homens (Mt. 9.4; Lc. 13.16; Jo. 2.25; At. 13.9-10; 16.16; 1Tm. 4.1-4; 1Jo. 4.16).



As manifestações sobrenaturais podem ter basicamente três origens. Notemos:

       Divina. A Bíblia não somente afirma a existência de Deus (Gn 1.1; Dn 2.28), como também fala de suas intervenções miraculosas na terra (1 Sm 2.6-8). Ele opera sinais e maravilhas (Êx 10.1; Nm 14.22; Dn 6.27).

       Humana. A Bíblia fala de pessoas que profetizam “falsamente” (Jr 14.14); do “próprio coração” (Jr 23.16); falam “sonhos mentirosos” (Jr 23.32). Na época do profeta Isaías e Jeremias (Is 8.19; 44.25; Jr 27.9; 29.8). Há casos no Novo Testamento de mágicos que iludiam as pessoas com truques (At 8.8-11; 13.6). Jesus discernia o coração das pessoas (Jo 2.25).

       Diabólica. Quando os demônios agem na vida das pessoas podem fazê-las “operar sinais” (Êx 7.10,11; 2 Ts 2.9); “profetizar” (1 Rs 22.22); adquirir “grande força” (Mc 5.3,4); ter “conhecimento da vida íntima das pessoas” (At 16.16). A Bíblia diz que: (a) Satanás usa as Escrituras e as interpreta para o mal (Mt 4.6; Lc 4.10,11); (b) ele opera grandes sinais e prodígios (Mt 24.24; 2 Ts 2.9; Ap 16.14; 19.20); e, (c) ele tem a capacidade de transformar-se em anjo de luz (2 Co 11.14).

O dom de discernir os espíritos é essencial para diferenciar cada caso! É uma ferramenta poderosa para a Batalha Espiritual!


III – DESMASCARANDO OS ARDIS DE SATANÁS

1. O que também pode nos ajudar para identificarmos os ardis de Satanás?

       Ser um homem espiritual. A expressão ‘homem espiritual’ no grego ‘pneumatikos anthrõpos’, é o homem que, nascido de novo, procura andar segundo a natureza divina recebida por ocasião do novo nascimento (Jo 3.3,7; 2 Co 5.17; Gl 6.15; Jo 1.12.13; Ef 2.1,5; Cl 2.13; Tt 3.5; Tg 1.18; 1 Pe 1.23). Ao contrário do homem natural, quanto as coisas espirituais, o homem espiritual “[…] discerne bem tudo, e ele de ninguém é discernido” (1 Co 2.15-b). Por possuírem o Espírito Santo, os crentes entendem estas coisas. Eles são capazes de fazer julgamentos corretos sobre os assuntos espirituais, tais como: a salvação ou as bênçãos futuras de Deus. Todo cristão nascido de novo deve ter, em certo grau, a capacidade de “provar os espíritos” (1 Jo 4.1).

       A Palavra de Deus. Para que pudéssemos discernir as manifestações espirituais Deus nos concedeu a Sua Palavra. Qualquer manifestação espiritual que não esteja de acordo com as Escrituras, deve ser descartada. Jesus nos advertiu sobre os falsos profetas, dizendo que eles fariam até prodígios (Mt 7.15; 24.11,24; Mc 13.22). Os apóstolos Paulo, Pedro e João também nos advertiram quanto a isso (1 Ts 5.21; 2 Pd 2.1; 1 Jo 4.1). Ela nos ordena a:

a)   Julgar as profecias. Desde o AT que Deus ensinou o seu povo a julgar as profecias (Dt 18.20-22). No NT, há o mesmo direcionamento. Quanto ao dom de profecia, o apóstolo orientou aos que profetizavam que falassem um após o outro e que a igreja julgasse o conteúdo das profecias (1 Co 14.29). Mas, que aspectos devemos julgar? Notemos alguns: (a) a mensagem glorifica a Deus? (1 Co 10.31); (b) a mensagem está de acordo com as Escrituras? (1 Pd 4.11); (c) a mensagem edifica a igreja? (1 Co 14.3,4,5,12,17,26); (d) a pessoa que profetiza se submete ao julgamento dos outros? (1 Co 14.29); a pessoa que profetiza está no controle de si mesmo? (1 Co 14.32); a pessoa que profetiza é submissa a Palavra de Deus e a autoridade pastoral? (1 Co 14.37).

b)   Julgar a mensagem pregada. Satanás também cria doutrinas heréticas com a finalidade de destruir a pureza doutrinária da igreja, levando-a a apostasia. Sabedor disto, Paulo exortou aos presbíteros de Éfeso (At 20.28), e previu, pelo Espírito Santo, que isto ocorreria em maior abundância nos últimos dias (1 Tm 4.1-3). Paulo elogiou a igreja de Bereia, que examinava as Escrituras para ver se o que ele estava falando era de fato a verdade (At 17.11). A igreja de Éfeso foi grandemente elogiada por Jesus, pelo fato de ter rejeitado a mensagem dos falsos apóstolos (Ap 2.2-b). “Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos tenho anunciado, seja anátema” (Gl 1.8).

c)    As manifestações espirituais. Não podemos ignorar que o homem (At 8.8-11; 13.6) ou mesmo Satanás e os demônios (Mt 24.24; 2 Ts 2.9; Ap 16.14; 19.20) podem realizar coisas que se assemelham as operações miraculosas, com o intuito de enganar as pessoas e induzi-las ao erro. Diante disto, necessitamos “provar os espíritos” (1 Jo 4.1). À semelhança do metalúrgico que testa a integridade do metal por meio do fogo, testar a mensagem com a verdade apostólica, para saber qual o espírito que está por trás dela.

2. Recomendações úteis para a vida cristã.

       Não extinguir o Espírito (1 Ts 5.19);
       Não desprezar as profecias (1 Ts 5.20).
       Examinar tudo e reter o bem (1 Ts 5.21).
       Faça uma análise da sua própria experiência espiritual: Deus está mais maravilhoso e grande aos seus olhos? Jesus Cristo tem sido o seu alvo? Tem se interessado mais pelas Escrituras? Tem se tornado mais humilde, ou os outros são inferiores aos seus olhos? Tem amado mais pessoas ou alimentando mais amargura? A relação com o mundo e o pecado está mais frouxa, ou muito rígida? Dependendo das respostas perceberemos se nossa experiência espiritual tem sido com Deus ou não!



CONCLUSÃO: Satanás é perito no engano e no disfarce, na mentira e na aparência: "porque o próprio Satanás se transfigura em anjo de luz" (2 Co 11.14). Ele é um ser habilidoso e acima de qualquer ser humano na arte do engano e da mentira; os seus disfarces só são discerníveis pelo Espírito Santo: "porque não ignoramos os seus ardis" (2 Co 2.11). Às vezes, até mesmo os crentes, por falta de vigilância, terminam caindo no laço do Diabo.

Professor, J. Fábio
Na ADMEP


segunda-feira, 10 de junho de 2019

ASTANA, CAPITAL DO CAZAQUISTÃO, UM LUGAR SINISTRO

Astana, capital do Cazaquistão, um local sinistro

Posted by  on 08/12/2018
Khan-Shatyr-Astana-tenda
Um local sinistro – a cidade projetada de Astana, no CAZAQUISTÃO.
Astana é a primeira capital a ser construída no século 21 e representa perfeitamente para onde o mundo está indo, o rumo que esta tomando. 
A pirâmide é o símbolo supremo representando os mistérios de civilizações antigas. Sublime em sua simplicidade, divina em suas proporções, elas incorporam tanto o conhecimento (n.t. principalmente a GEOMETRIA SAGRADA) divino de propriedade do iluminado e a perplexidade das massas. A Elite de hoje, iniciada no ocultismo, são os herdeiros dessa sabedoria antiga e usam a pirâmide como um símbolo de poder no mundo moderno.
Tradução, edição e imagens:  Thoth3126@protonmail.ch
Astana, capital do Cazaquistão um local sinistro
Astana (em russo e cazaque: Астана) é a atual capital do Cazaquistão. A cidade já recebeu os nomes de Akmolinsk (Акмолинск) entre 1824 e 1961, Zelinograd (Целиноград) entre 1962 e 1991 e Akmola (Акмола) entre 1992 e 1998, quando por fim recebeu o nome atual.

Astana, às margens do Rio Ishim, à noite.
Segundo estimativas de 2009, Astana contava com cerca de 803 mil habitantes numa tendência de aumento incessante. É também uma das capitais com clima mais frio do mundo, no fim do outono (dezembro) os termômetros já podem marcar 35 a 40 graus centígrados negativos. É banhada pelo rio Ishim.

O presidente do Cazaquistão, Nursultan Nasarbayev, e idealizador da nova e “simbólica” capital do país, Astana.
Astana é a primeira capital a ser construída no século 21 e representa perfeitamente para onde o mundo está indo, o rumo que esta tomando. É verdadeiramente a visão de um homem: Nursultan Nazarbayev, o presidente do Cazaquistão (sim o país de Borat, eu sei).
Apoiado por bilhões de petrodólares, a cidade está sendo construída a partir do zero em uma área remota e deserta das estepes da Ásia central (Eurásia).
O resultado é muito surpreendente: uma cidade e capital ocultista e futurista, abraçando a simbologia oculta e esotérica da NWO-Nova Ordem Mundial, enquanto celebra a religião mais antiga conhecida pelo homem: a adoração do SOL. A cidade ainda é um enorme canteiro de obras, mas os edifícios que já estão concluídos já nos dão um resumo da visão ocultista de Nazarbayev.
A Pirâmide da Paz
Projeto concebido pelo arquiteto mais prolífico da Grã-Bretanha, Lord Norman Forster, esta pirâmide gigante é uma presença estranha no meio das estepes asiáticas. O edifício é dedicado para “a renúncia à violência” e “para a união das religiões do mundo”.
Norman Foster afirmou que o prédio não tem símbolos religiosos reconhecíveis para permitir a reunificação harmoniosa de todas as confissões. Na realidade, a pirâmide é um templo para a única religião verdadeira do ocultista: o culto solar. Uma viagem no interior deste edifício é verdadeiramente simbólico. Ela representa o caminho individual de cada ser humano para a iluminação. Vamos fazer o passeio.
A forma piramidal
“Os iniciados aceitam a forma da pirâmide como o símbolo ideal tanto da doutrina secreta e das instituições estabelecidas para a sua divulgação” – Manly P. Hall, Ensinamentos Secretos de Todas as Eras.
Annuit Coeptis = Compromissos firmados/ Novus Ordo Seclorum = Nova Ordem para as Eras
Como Manly P. Hall afirmou, a pirâmide é o símbolo supremo representando os mistérios de civilizações antigas. Sublime em sua simplicidade, divina em suas proporções, elas incorporam tanto o conhecimento (n.t. principalmente a GEOMETRIA SAGRADA) divino de propriedade do iluminado e a perplexidade das massas. A Elite de hoje, iniciada no ocultismo, são os herdeiros dessa sabedoria antiga e usam a pirâmide como um símbolo de poder no mundo moderno.
O OLHO iluminado / flutuante / pedra de topo faltando representa o princípio divino presente no universo, bem como em cada ser humano. Outro significado simbólico atribuído à pedra de topo que falta é a natureza inacabada da Nova Ordem Mundial-NWO.

A pirâmide do Luxor Hotel, em Las Vegas.
Diz-se que a pedra de topo da Grande Pirâmide no Egito será restabelecida quando este antigo projeto das eras vai se tornar realidade. Apresentamos também outras pirâmides que aparecem em todo o mundo, representando o poder das elites sobre as massas.

A pirâmide do Raffles Hotel, em Dubai.
A Opera House (no subsolo)
Ao entrar na pirâmide da Paz ao nível do subsolo, percebemos que o interior é escuro e cavernoso. O porão da pirâmide abriga a Casa de Ópera de Astana, onde a massa de desavisados fica entretida.

Dentro da Pirâmide da Paz, no subterrâneo, a Metro Opera House.
Apesar da escuridão, uma enorme imagem do sol ocupa quase todo o teto do local. Bem em cima da casa de ópera esta o espaço central da pirâmide. Ele atua como sala de reuniões para conferências reunindo líderes religiosos do mundo todo.
O Piso Mediano
Tome um minuto e aproveite o simbolismo aqui exibido abertamente. Você pode ter os líderes religiosos de todo o mundo sentados em torno de uma grande figura do sol, discutindo como conciliar suas diferenças para a vindoura Nova Era (Novus Ordo Seclorum). O simbolismo é evidente: todas essas teologias são simplesmente conseqüência do objeto original do culto: o sol.

A sala de reuniões para conferências reunindo líderes religiosos do mundo todo em uma mesa com um Sol Central.
Este espaço é muito mais luminoso do que a casa de ópera abaixo, representando o progresso em direção a iluminação. A imagem do sol no meio da mesa redonda esta exatamente em cima do sol do teto da casa de ópera embaixo.

O nível intermediário, a Sala de Conferencias.
Assim, enquanto a população (ignorante) em geral está sendo “entretida, passando o tempo, se divertindo” na escuridão do (subterrâneo, local do Metro Ópera House) mundo material, o iluminado, sentado bem em cima deles, esta contemplando como alcançar a santidade.
Se você já leu outros artigos neste site, você pode estar ciente dos objetivos da Nova Ordem Mundial-NWO. Uma delas é a substituição de todas as religiões por uma forma de neo-paganismo. Isto é para o que essas reuniões servem. A cidade de Astana é verdadeiramente uma cidade da Nova Ordem Mundial-NWO.
O Ápice da Pirâmide da Paz
O ápice da pirâmide é literalmente celestial. É redondo, totalmente com janelas e banhando-se iluminado em gloriosa luz solar. Imagens de pombas brancas estão incorporadas nas janelas, que representam a paz, o que resultará na unificação dos governos do mundo e as religiões na Nova Ordem Mundial-NWO. O ápice é a representação máxima da realização de iluminação, em um indivíduo e no nível mundano.
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Olhe para o topo do teto do ápice da pirâmide da Paz.A divindade solar (o Sol) está brilhando em cima do iluminado. Linda imagem.
Divisões da pirâmide (a câmara baixa escura da ópera, a sala de conferências do meio e o piedoso e iluminado ápice) incorporam a visão pitagórica do mundo. Os ensinamentos de Pitágoras são minuciosamente estudados em sociedades ocultas de sempre e de hoje.
“Pitágoras dividiu o universo em três partes, que ele chamou de o Mundo Supremo, o Mundo Superior e o Mundo Inferior. O maior, ou Mundo Supremo, era em  essência espiritual, sutil, que permeia e interpenetra a todas as coisas e, portanto, o verdadeiro plano da própria Suprema Divindade, o ser divino onipresente em todos os sentidos, omniativo, onipotente e onisciente. Ambos os mundos inferiores existem dentro da natureza dessa esfera suprema.
O Mundo Superior era a casa dos imortais. Seria também o lugar de morada dos arquétipos, ou dos selos, suas naturezas em nenhuma forma participavam do material da mundanidade, mas, lançando sua sombra sobre o profundo (o Mundo Inferior), foram percebidos somente através de sua sombra. O terceiro, ou o Mundo Inferior, era a casa dessas criaturas que participavam de substância material ou estavam envolvidos em trabalho de parto, com ou na substância material. 
Assim, neste âmbito era a casa da (…) humanidade e dos reinos inferiores, aqueles temporariamente vivendo na terra, mas capazes de se elevar acima dessa esfera pelo esforço, razão, estudo e pela filosofia”. Ibid
As três seções da Pirâmide da Paz.
Em outras palavras, esta pirâmide, muito mais do que ser uma atração turística, é uma representação da filosofia dos iniciados. Como Dan Cruikshanks disse enigmaticamente em seu documentário, é uma “representação do poder que esta para vir” (esta para ser implantado, uma New Worl Order-Nova Ordem Mundial).
O Bayterek
Também projetado pelo arquiteto britânico, o distinto Sir Norman Foster, o monumento é feito para encarnar um conto popular sobre uma árvore mítica da vida e um pássaro mágico da felicidade.
O pássaro, chamado Samruk, tinha colocado o seu ovo na fenda entre dois galhos de uma árvore de álamo. O ovo – o Globo de Ouro no topo do monumento – representa, mais uma vez, o Sol, a Divindade Suprema.
Esta “árvore da vida”, representa o canal através do qual os espíritos vão deixar o mundo material e se juntar ao mundo divino. Este conceito é muito recorrente na maioria (se não em todas) as sociedades esotéricas e ocultistas.
Dentro do Globo (ovo) de Ouro no topo da torre Bayterek:
Os visitantes podem ir ao topo da torre e ter uma vista maravilhosa da cidade de Nazarbayev.Existem também alguns itens realmente estranhos para se olhar.
Dentro do globo encontramos esta enigmática “coisa”. É um triângulo de ouro com a marca da mão do presidente Nursultan Nazarbayev nele. 
Por quê? Eu honestamente não sei. Tudo o que posso dizer é que parece algo saído do filme Total Recall, com Arnold Schwarzenneger.
A MÃO DO “VINGADOR DO FUTURO” (do filme Total Recall, com Arnold Schwarzenneger) 
{n.t. Ao lado a cena do momento em que o personagem de Arnold Schwarzenneger aciona o mecanismo no planeta Marte que vai proporcionar a criação de uma nova atmosfera no planeta vermelho e permitir que ele seja repovoado. A menção a esta cena específica do filme é realmente muito estranha.} 
A seguir esta um globo terrestre, que foi colocado ao lado do símbolo da mão mostrado anteriormente, na torre Bayterek, assinado por representantes de dezessete confissões religiosas de todo o planeta. Sim, mais uma vez, falando de unir-se todas as religiões em uma só para o advento de uma Nova Ordem Mundial-NWO e tudo o mais em acréscimo.

Um globo assinado por representantes de dezessete confissões religiosas de todo o planeta
 Pilares maçônicos
Dois pilares e mais um terceiro centralizado, mais longe, formando a figura de um Triângulo.
Será que existe uma chance de que estas torres fálicas também pode ter um simbolismo maçônico? (e representar a Trindade)
Sim, as colunas douradas gêmeas representam os dois pilares da Maçonaria chamado Jaquim e Boaz. Eu não vou entrar em todo o simbolismo por trás desses pilares, mas provavelmente podemos assumir que Nursultan Nazarbayev, o presidente do Cazaquistão é um “pedreiro livre e aceito (um maçon)”.
(n.t. Na figura ainda temos o Triângulo, o piso xadrez em preto e branco, as duas esfinges, o sol e a lua, o olho que “tudo ve”, a régua, o compasso e o esquadro, duas direções o leste e oeste, etc)
O Palácio Presidencial
Colocado em uma posição central geográfica de comando na cidade, o Palácio Presidencial de Astana fica no final de uma rota cerimonial, que se inicia com a torre Bayterek.
A grande cúpula rotunda fica em cima do palácio, o que representa o princípio feminino, em oposição à fálica torre Bayterek – o princípio masculino. Este layout (masculino e feminino) está presente em quase todas as cidades importantes, incluindo Washington DC, Londres e Paris.
Centro de Entretenimento de Khan Shatyry (a maior tenda do mundo)
Esta estranheza ainda inacabada é projetada, mais uma vez, por Sir Norman Foster (que basicamente projetou toda a cidade). Debaixo da gigantesca tenda, uma área maior do que 10 estádios de futebol, será um parque urbano em escala interna, centro de compras e local de entretenimento com praças e ruas de paralelepípedos, um rio com barco, shopping center, campo de mini-golfe e resort de praia no interior.

Foi dito que esta estrutura é feita para parecer uma tenda, a par com o Templo de Salomão. Esses lugares portáteis de culto, composto de tendas, foram usados pelos hebreus durante os tempos bíblicos. Os Iniciados em ocultismo atribuem para essas tendas e assentamentos antigos um significado esotérico.
Em breve fica pronto em Astana:
Astana ainda está em construção pesada, mas existem alguns projetos verdadeiramente surpreendentes nas obras futuras. Aqui estão alguns deles.
All-Seeing Eye Stadium (não é o nome oficial)
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Para Celebrar
Como membros da elite mundial estão cumprindo as condições necessárias para unir o mundo em um único governo, eles estão espalhando por todo o planeta os símbolos de seu poder. O fato de que a população em geral não têm ideia do que essas estruturas representam é exatamente a razão pela qual seus planos de ir seguindo em frente é inquestionável e despercebido. Mas esses planos estão em execução há muito tempo.

Projeto das Sete Torres.
Manley P. Hall escreveu em 1918:
“Quando governa a máfia, o homem é governado pela ignorância, quando os governa a igreja, ele é governado pela superstição, e quando o governa o estado, ele é governado pelo medo. Antes que os homens possam viver juntos em harmonia e compreensão, a ignorância deve ser transmutada em sabedoria, a superstição em uma fé iluminada e medo em amor “
A Máfia hoje é chamada de democracia, a igreja é igual a religião e Estado é igual aos países. Em outras palavras, antes que os homens possam viver em harmonia, temos de abolir a democracia (porque a massa é muito burra e ignorante), as religiões (porque são superstições) e os estados (porque precisamos de um governo mundial). Ele continua:
“O governo perfeito da terra deve ser afinal padronizado pelo governo divino pelo qual o universo é ordenado. Naquele dia, quando a perfeita ordem for restabelecida, com a boa paz universal triunfante, os homens deixarão de procurar a felicidade, pois eles a encontrarão que ela brotará de dentro de si mesmos”
Parece soar bem, não é? Apenas uma captura final. Quando isso acontecer, a maioria da população mundial atual já estará morta. Na mesma nota, tenha um bom dia. (Publicado originalmente em Janeiro 2014)
Mais sobre o Cazaquistão em:
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